Assim ainda acabo comigo
Moldar as coisas à minha imaginação é um dos meus piores defeitos, quase sempre com consequências desastrosas.
Mas o que posso fazer?
A vida olhada com suficiente lucidez é miserável e aborrecida.
Tenho por isso a obrigação de a alterar, deformar, puxar-lhe pelas orelhas a todo o momento.
A verdade é chata.
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