Na realidade...
Pois é, é um facto, eu sei, oculto tanto as minhas fraquezas que pareço padecer da terrível anormalidade de não as ter.
Mas não sou anormal. Com a intimidade e com o tempo sou até de riso e de lágrimas e de tristezas prontas, mas controladas se estiverem pessoas por perto. Pois é, é evidente então que tenho algumas fraquezas. Não muitas nem muito dolorosas; as necessárias para ser perfeitamente normal, nem angelical nem demoníaca; humana, perfeitamente humana.
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