domingo, janeiro 01, 2006

O amor dos marinheiros: beijam e vão-se embora

E disse-lhe: Não gosto nem de chocolates nem de tulipas, mas gosto de ti.
Disse-lhe que mesmo assim o achava muito querido por me ter trazido todas aquelas prendas e dei-lhe um beijo. O beijo escorregou-se-me até à testa, até aos olhos, chegou ao nariz, deu com a boca. E esta minha boca que deu com a dele, encontrou-a também aberta e dela saltou uma língua que sabia a gin.

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