quarta-feira, dezembro 21, 2005

O mais triste dos silêncios

O mundo, o mundo todo, até o mundo inerte parece vivo à noite, no escuro e no silêncio. Barulho de todas as coisas, de toda a espécie, até da terra que roda na sua insaciável mecânica celeste, mas não de pessoas. Nunca de pessoas porque aqui não há ninguém.

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