Nada ficou como prova
Fechos os olhos e faço por fixar uma só imagem na memória, um só movimento dos teus braços, uma única palavra. Mas não consigo.
A imagem escorrega, desfaz-se no centro e nos cantos. Quanto mais tento mais me escapa.
Volto atrás a recomeço. Mas o que me vem não é o mesmo.
Não quero abrir os olhos para não ter que não te encontrar.
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