Na imaginação, tudo corre lentamente
As mãos abrem o sexo. Os dedos entram na boca.
E as mãos misturam-se com os sexos, os sexos com as bocas, o teu sexo no meu, a tua boca no meu sexo.
Os corpos exaltados a escorrem a água de que são feitos.
O meu corpo e o teu. Essa troca de suor e células.
Os corpos do avesso.
Os olhos fascinados.
Várias vezes.
Repetidamente.
O tempo perdeu qualquer urgência.
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