Infecção epidérmica
Ocorreu-me, de forma muito tímida, perguntar-lhe o que o fez mudar de ideias.
Confesso que me senti tentada...mas o meu lado mais pragmático não deixou.
Apeteceu-me chorar, mas limitei-me a rir.
Apetecia-me agora, fazer um retrato seu, um instantâneo no meu interior, para que a sua imagem nunca se perca, nunca fuja de mim.
Embora nunca tenha conseguido pôr em palavras aquilo que senti naqueles 2 dias, isso não é importante; eu sei e isso...é tudo.
Desse saber, desse conhecer, eu estou segura não haver tempo nenhum que apague.
Foi tudo tão veloz como intenso. Forte.
Subiu em flecha pela medula fazendo o coração parar e o cérebro explodir.
Se fosse um objecto, seria objectiva.
Mas como sou sujeito...só posso ser subjectiva.
Deito fora os métodos ciêntíficos, os tratados, as teorias...e envolvo-me nesta emoção...deixando a razão de lado.
e quis...confesso que quis...dar-lhe a conhecer toda a minha interioridade.
e tambem quis dar-lhe a conhecer o que provocou em mim.
Vou guardá-lo no meu cofre das lembranças imprecisas.
Fechá-lo à chave...e deitar a chave ao mar.
Lembra-se?
Poderia ter sido escrito hoje de tão presente que está.
Confesso que me senti tentada...mas o meu lado mais pragmático não deixou.
Apeteceu-me chorar, mas limitei-me a rir.
Apetecia-me agora, fazer um retrato seu, um instantâneo no meu interior, para que a sua imagem nunca se perca, nunca fuja de mim.
Embora nunca tenha conseguido pôr em palavras aquilo que senti naqueles 2 dias, isso não é importante; eu sei e isso...é tudo.
Desse saber, desse conhecer, eu estou segura não haver tempo nenhum que apague.
Foi tudo tão veloz como intenso. Forte.
Subiu em flecha pela medula fazendo o coração parar e o cérebro explodir.
Se fosse um objecto, seria objectiva.
Mas como sou sujeito...só posso ser subjectiva.
Deito fora os métodos ciêntíficos, os tratados, as teorias...e envolvo-me nesta emoção...deixando a razão de lado.
e quis...confesso que quis...dar-lhe a conhecer toda a minha interioridade.
e tambem quis dar-lhe a conhecer o que provocou em mim.
Vou guardá-lo no meu cofre das lembranças imprecisas.
Fechá-lo à chave...e deitar a chave ao mar.
Lembra-se?
Poderia ter sido escrito hoje de tão presente que está.
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