Recuperei um passo mais humano
Voltei a não sentir-me esquisita, excêntrica, um bólide ligada a outros bólides submersos num mundo estranho. O mundo e eu mesma, por uma vez, avançam ao mesmo ritmo, feliz e parcimonioso. Nunca, durante estas longas semanas de calma, tive tantas saudades do vulgar. Sinto-me plena, satisfeita, não tendo que recorrrer às drogas para as dores, à droga musical e dos livros para me evadir da rotina.
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