segunda-feira, setembro 25, 2006

Eis a ordem inconsciente do corpo: morrer

Morrer. Ter sido testemunha do mundo, espectadora do universo, ter visto rostos e pronunciado nomes e, de repente, nada mesmo nada. A escura noite silenciosa e perpétua. Demasiado pouco para alguém que sonha com muito.

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