Finalmente dormiu
Não dormia. Alguma coisa lhe roubava o sono. Mas forçou-se a fechar os olhos como se colocasse a tampa da lente de uma câmara. A escuridão caiu-lhe bem. Descontraiu. Adormeceu. Melhor até: ao acordar a primeira coisa de que se lembrou não foi dele, mas de um café com leite. E isso foi um consolo.
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